Quem somos nós?
Sejam bem-vindos ao Alto Minho Romântico! Esta é uma página destinada a todos aqueles que se sentem atraídos pelos mistérios dos nossos territórios do Alto Minho.
A proposta que vos faço é única: venham percorrer os 10 concelhos do Alto Minho e experimentem sabores, saberes, paisagens, experiências que não se encontram em mais nenhuma parte do país! Faremos sugestões de locais imperdíveis, receitas de gastronomia que já poucos são os que estão disponíveis para partilhar, olharemos para palácios, quintas e solares com um olhar diferente, convidaremos à visita a museus únicos, percorreremos estradas... românticas! Sintam-se convidados a experimentarem
"Os Territórios Românticos do Alto Minho"
Como se fará a viagem? Como se descobre um herói da era medieval ou uma heroína romântica? Temos no Alto Minho outras Marias da Fonte, por certo! O “Guia do Alto Minho Romântico” irá sugerir a redescoberta do território com olhos românticos. E irá concretizar esse olhar em sete diferentes motivos de viagem: 1. As Rotas Cénicas – Redescobrir o prazer de contemplar estradas que perderam no movimento, mas que ganharam novo charme.
Ponte sobre o Rio Vez (Arcos de Valdevez)
2. Os Alto Miradouros – Subir os montes mais altos ou trepar até locais inesperados e … respirar ar puro.
3- A Arquitectura – desde o religioso até ao profano, começando na ponte românica e terminado nos Palacetes do Brasileiro ou nas fachadas de azulejo da transição do século XIX-XX, óptimos motivos para fotografar.
4- Os Grandes Eventos – Feiras Medievais, Museus do Brinquedo e Traje, Romarias seculares fazem parte dos motivos românticos que nos fazem a identidade.
Cabeçudos nas Festas da Srª da Agonia
5- Os Passeios – Uma selecção dos mais preservados locais para voltar ao contacto com a natureza, a dois, em família…
Passeio Marginal do Rio Lima, em Serreleis, Viana do Castelo
6- À Mesa com … – uma mostra de receitas e segredos que nos chegam da comunhão com a natureza em jeito de Slow Food;
Formigos
7- As Experiências – Epifanias pessoais ou colectivas, desde o partilhar o Caminho de Santiago ao amassar o pão das mós que movem moinhos.